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quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

PÓLO DE CONFECÇÕES EM PERNAMBUCO, UMA REALIDADE.

Pólo de confecções do agreste pernambucano é exemplo de sucesso

Ele garante 13% da produção nacional do setor, reúne 12 mil empresas e emprega 76 mil pessoas
Dilma Tavares
Giselle Rocha
Giselle Rocha O gerente do “Projeto de Desenvolvimento do Pólo de Confecções do Agreste”, Mário César Lins, apresentou números positivos das atividades na região durante a Urbis 2004
São paulo - O pólo de confecções do agreste de Pernambuco é exemplo de empreendedorismo de sucesso com grande impacto na economia local e na geração de emprego, respondendo, entre empresas formais e informais por 13% da produção nacional do setor, com faturamento de R$ 1,7 milhão, o que representa 3% do faturamento da indústria de confecções no País.

Os números foram apresentados por Mário César Lins, gerente do “Projeto de Desenvolvimento do Pólo de Confecções do Agreste”, desenvolvido na região pelo Sebrae em Pernambuco em parceria com o governo local e instituições como o Senai e o Senac, nos municípios de Caruaru, Toritama e Santa Cruz.

Lins participou, na quinta-feira (17), no seminário “Prefeitos Empreendedores e o Desenvolvimento Local”, que o Sebrae promove na Urbis 2004 – Feira e Congresso Internacional de Cidades, em São Paulo, com o objetivo de mostrar a importância que o apoio aos pequenos negócios representa para os municípios e incentivar essas iniciativas no País.

De acordo com o gerente, o pólo enfrentou sérias dificuldades. O projeto foi implantado há cerca de cinco anos. Ele foi para reestruturado de modo a estimular o desenvolvimento local por meio de várias ações, como a melhoria da qualidade dos produtos, da produtividade e do acesso ao mercado.

Hoje, explica, além dos números citados em relação à sua importância na produção nacional de confecções, o pólo reúne 12 mil empresas que empregam 76 mil pessoas, produzindo 694 milhões de peças e se transformou também em centro de produção de moda.

“Tudo isso está relacionado com a mudança de cultura e de atitude do empresário e é essa mudança que estamos buscando para melhorar a economia da região”, afirmou Mário Lins, adiantando que a meta, agora, é exportar.



                         fonte: sebrae.


                                         LIO DE SOUZA

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